Inflação para 2021

Inflação foi uma palavra muito comentado entre os brasileiros neste ano de 2020, ainda mais pela parcela da população que tem menos poder aquisitivo e viu com a alta do dólar (R$ 5,37 atualmente), problemas para comprar até mesmo a cesta básica de alimentos.

Porém notícias que saíram no Mercado financeiro nos últimos dias, deram um pouco de esperança para o povo brasileiro. A previsão da inflação em 2021 sim subiu, de 3,25% para agora 3,45%. A projeção foi repassada pelo Banco Central.

A meta estimulada da Inflação para 2021

A projeção da meta do ano de 2021 é até 3,75%. Para o ano de 2022, se espera que não ultrapasse 3,50%. Para isso, os críticos entendem que o Presidente da República precisa ter mais pulso e pedir para que seus economistas prendam os botões das impressoras, as principais causadoras da perca da compra de nossa moeda.

A previsão do mercado financeiro era de queda na economia brasileira, assim como de outros países que sofreram brutalmente com a pandemia de COVID-19, como Argentina e Colômbia. Foi feito um pequeno ajuste neste mês de novembro, com o ajuste de queda de 4,66% para 4,55%.

Copom é vital para o poder de compra no país

Para os que são mais leigos no assunto, toda vez que o Copom intervém na taxa de juros, o dólar tende a ter uma alta movimentação em comparação ao nosso real. Nesse ano após cortes massivos da taxa de juros, o dólar decolou, passando de R$ 5 e se aproximando de 6. Entende-se que se o Ministro da Economia Paulo Guedes,

não der passo para aumentar a taxa Selic para pelo menos 3%, o dólar não irá voltar a um patamar de R$ 4,70 a 5,00, visto apenas no mês de junho enquanto a taxa de juros ainda estava na casa de 3%. (No atual mês de novembro, está fixada em 1,90% ao ano).